E à Lusa disse... Segundo DN, Público e Expresso
O veto de hoje, por exemplo, traduz uma visão mais próxima das causas católicas e confessionais, diferente de uma outra perspectiva, que não tem essa hierarquia de causas.
Lembrei que Cavaco Silva teve o cuidado de dizer que não faria declarações político-partidárias dada a proximidade das eleições legislativas, mas fez este veto, e imediatamente houve um alinhamento dos partidos.
Sobre a quantidade de vetos, ironizei: Doze era considerado um número perfeito, um sinal de plenitude. O problema é se passa para o 13, que é o número do azar.
Continuei, bricalhão. E a polir, amigo João! Mas com poucas papas na língua...
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