Morgenthau e Martin Wight
Aqui, da cidade maravilhosa, pronto a regressar a Lisboa, depois de viver alguns dias sob o cinzento das nuvens sertanejas, onde o Verão tropical se revestiu da máscara do Inverno europeu, dado que senti a falta do bafo quente, habitual nestas latitudes. Passei pela livraria da Universidade e trouxe as recentes traduções de Morgenthau e de Martin Wight, o que impediria certas celebridades lusitanas de serem citadas como originais. Reparo como as elites universitárias brasileiras continuam a viver segundo o ritmo de uma vulgata gramsciana, com algumas pitadinhas de Weber. Desenvolverei a análise quando voltar a Lisboa.
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