Olhando ao longe um mar que não se via
Bastava o azul-marinho reescrevendo a casa, a pedra verde no mirante, ou o linho que recobria a fruta madura, nesse fim de tarde, diante do sol, olhando ao longe um mar que não se via. Os deuses do silêncio chegam sempre antes, ou depois, da hora e têm razão mesmo quando o não dizem.
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