PNUD, Katrina e Scolari
Saiu o relatório do PNUD de 2005. A Eslovénia já passou à nossa frente. Mas ainda estamos em 27º lugar. A monarquia norueguesa continua em primeiro lugar, com 97% da população sentada na classe média e com pouca vontade de adesão à União Europeia. Nos Estados Unidos, começa a contagem decrescente sobre os 94 000 desaparecidos do Katrina, apenas com algumas centenas de mortes confirmadas.
Defensores dos modelos cubano e soviético tecem, a propósito, longos discursos contra o capitalismo, que subscrevo no diagnóstico, mas não na profiláctica nem na terapêutica. Porque me recordo de 1755, do cuidar dos vivos, para depois enterrar os mortos. Por cá, com o Katrina, esqueceram os incêndios, tal como, amanhã, discutiremos o Scolari e o Maniche, em vez do relatório do PNUD.
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