Reparem nas flores do meu pessegueiro...
Depois da efemérides de ontem, entre a morte de João Paulo II (2005) e a aprovação da Constituição que, revista, nos rege (1976) e as de hoje, com o escudo a aderir ao SME (1992), resta recordar o regresso à terra e ao mar que ontem peregrinei.
Reparei que o moinho ainda lá está de sentinela, diante do oceano e da nortada, e que as flores começaram a romper a carapaça verde da invernia.
Não vale a pena comentar as recandidaturas de Ribeiro e Castro e Marques Mendes às lideranças partidocráticas daquilo que chamam direita, prefiro notar que acabou o ruído, com o silêncio de Manuel Alegre, Mário Soares e Cavaco Silva. Reparem nos rebentos do meu pessegueiro, no Valbom dos Gaviões.
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