Ó parasitas do mando. Recebido de L.R.
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E vai daí ó parasitas do mando
que vivem abaixo do nível do arruamento do povo
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a quem querem por trapaça que ele o povo se convença que vós
clamais por uma PÁTRIA e daí que as reuniões do mando tenham lugar
de norte a sul da geografia da dita
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porque assim se confunde mais que o vosso espaço de domínio
não é nem dos ricos nem dos pobres mas tão apenas
vosso
que isto é tudo nosso (vosso) uma vez que vós estais no mando e custe o que custar
a vossa actividade delirante
a vossa manifesta desintegração motora-genética
a vossa agitação sob células sub-corticais
portanto
a vossa transmissão da doença
é vossa convicção que os quadros confusionais de recorte paranóide
que propagais
durará o tempo suficiente e de tal modo que ninguém enxergue nada desta gaita de poder sob o catecismo do NÃO MATARÁS
já que o ARAFAT esse sim é que matava
vós apenas sois os que tratam os homens como bestas
enquanto devoram jantares que sustentariam 3 000 dos que vós chamais palhaços
similares aos que hoje sabem chorar por uma razão ou por outra
ó poedeiros poduros poentos de parábolas edificantes que ainda assim não sabem onde se podem
poiar quando a altura do pojo
chegar
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