Mesmo que os governos não metam água...
Assim se reforçará interiormente a nossa dimensão transatlântica e se ultrapassarão os problemas de luta contra a desertificação do interior. Numa fase transitória, em vez de novo mar salgado, dominarão as águas salobras e serão definitivamente arquivadas as ilusões do desenvolvimento litoralesco. Resta saber se ainda haverá Portugal político como entidade independente, se permanecerá a Espanha e se a capital da Europa continuará em Constantinopla. O que podemos assegurar é que serão inúmeros os casinos flutuantes, geridos pela Fundação do Ocidente, depois de 155 governos do PS e do PSD, intercaladamente ... Já assegurei que as arribas do Valbom dos Gaviões continuarão em terra firme, olhando o poente e fiéis à memória do primeiro falso D. Sebastião!
PS: Peço desculpa pela imprecisão da primeira edição, mas Portugal inteiro, coisa que chega até às portas de Portugal, não coube no meu editor de imagens. Agradeço ao meu caro JM, a seguinte objecção: Oh Zé, viva... Mas olhe lá, meu caro, você corta quase metade do País... E ainda por cima aquela Sukitânia que os de Coimbra tendem sempre a esquecer! Oh meu caro... Um abraço
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