A Salgueiro Maia. Recebido de M. Teresa Bracinha Vieira
No céu, a linha última das casas
É já azul, alada, imensa e leve.
Nenhum gesto, nenhum destino é breve
Porque em todos estão inquietas asas.
Sophia de Mello Breyner
E porque blogar é também uma expressão de liberdade interior.
E porque deve dormir tranquilo
Maia
Também por tudo quanto nunca floresceu
Ainda
E silêncios ingratos
NÃO!
25 de Abril de 2005
M. Teresa Bracinha Vieira
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