Vira o disco e toca o mesmo. Recebido de S.O.S.
Nestes congressos de partido a que quase somos obrigados a saber que tiveram lugar, e nos quais nunca se assume que a montanha pariu um rato*, é mesmo melhor que alguém assuma que vai continuar a andar por aí. Ah! Claro que vai, ou não tirasse o melhor partido dos vidros frágeis desta democracia, que a quase todos interessa que só cresça em força e uma visão obscura.
Nós, também, curiosamente, continuaremos por aqui com ou sem conclaves.
Tão só esclarecer que, convirá saber que o Duque Guilherme de Aquitânia, sabia árabe, o que em nós sempre explicou muitas coisas aos nossos actos e pensares e, como sublinhou Stern « a semelhança em História nem sempre implica relacionamento».
E esta, hem?, toparam? Não creio, porque quem vira o disco toca o mesmo, o que torna a música inconfundível no género e na tessitura.
Infelizmente, aquilo que supostamente nos é oferecido como novo, é de uma similitude estrutural que até tresanda, daí que se deveria instituir o uso do leque, quando nestas missões de conjunto se bota palavra em nome de uma Nação.
S.O.S.
* A imagem do dito tem sido abundantamente exposta ao público. Incluindo neste blogue. Não queremos abusar dela. Preferimos a do conclave (nota de JAM).
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