Rodrigo, permanecente
Julgo nunca ter falado com Rodrigo Emílio, mas, com ele, decifrei muito desta dor-liberdade da poesia livre. Sei, contudo, de genes que passam por Tomás Ribeiro e que o fazem página por escrever na história da literatura portuguesa, quando passar o medo dos que não conseguem lidar com a profecia e a magia. Apenas digo uma palavra que nele aprendi e com ela o qualifico: permanecente. A música e a voz de José Campos e Sousa soam a fidelidade e a amizade. Portugal resiste nesta semente. Rodrigo vive.
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