a Sobre o tempo que passa: Viva a República! Viva o Rei!

Sobre o tempo que passa

Espremer, gota a gota, o escravo que mantemos escondido dentro de nós. Porque nós inventámos o Estado de Direito, para deixarmos de ter um dono, como dizia Plínio. Basta que não tenhamos medo, conforme o projecto de Étienne la Boétie: "n'ayez pas peur". Na "servitude volontaire" o grande ou pequeno tirano apenas têm o poder que se lhes dá...

9.6.06

Viva a República! Viva o Rei!



Leio que no próximo dia 10 de Junho, na Feira do Livro, vai ser lançada, pela Zéfiro, a obra "Viva a República! Viva o Rei! - Cartas Inéditas de Agostinho da Silva", da autoria de Teresa Sabugosa. Dizem que, entre outras coisas, pode ler-se o seguinte: o regime de que o mundo precisa para sair do atoleiro em que está metido érealmente o da Monarquia Portuguesa anterior a D. João I (este já bastante infectado de Europa) (...) Acima disso, o município, clara e inteiramente"republicano". Como "coordenador geral" e "inspirador" o Rei (...)